Gol G6 arrasa com visual diferenciado e sonzeira pesada

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MAIS UM PRA CONTAEntusiasta sonoriza seu VW exatamente como em seus últimos três modelos: com sistema de qualidade e graves massacrantes

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Marcos Secio, dono do Gol G6 que você conhece a partir de agora, é vidrado em som automotivo e carros rebaixados. Para nós da FULLPOWER, ele já é um velho conhecido. Afinal, em nossas edições 113 e 133, o cara já apareceu por aqui com um Punto e uma Saveiro, ambos sonorizados com sistemas da pesada. Fazendo jus aos projetos anteriores, o Golzinho é de tirar, ou melhor, “arrancar” o chapéu, tamanha a potência dos graves de seu som. E como de praxe, toda a instalação foi feita pela loja W-30 Culture Sound, comandada por Marcio Luiz. Responsável pelo projeto, Marcião contou que foi necessário um mês inteiro de muita dedicação para que a sonzeira ficasse pronta. “Fizemos um trabalho pesado de tratamento acústico utilizando mantas DAT nas portas, teto e tampa do porta-malas. Fora isso, a caixa dos subwoofers também exigiu dias de empenho para ficar na litragem correta, bem reforçada, com dutos sob medida”.

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Sintonizada em 34 Hz, ela foi construída em madeira MDF de 20 milímetros e dividida em duas câmaras de 55 litros. Segundo o instalador, essa é a litragem ideal para os subs JL de 12”, cada um com 600 W RMS de potência. “Estes falantes da linha W6V3 são extremamente fortes. Para não correr o risco de a caixa vibrar nem abrir, travamos suas paredes com diversas barras de metal”, ressaltou.
Para alimentar essa dupla da pesada, a equipe da W-30 instalou dois módulos DAT PR1000 (um para cada sub) e um megacapacitor de 4 Farad, escondido sob a “capa” de fibra de vidro (revestida com carpete) que cobre toda a caixa.

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Aros de acrílico e iluminação com lâmpadas LED brancas também foram adicionados e ajudam a personalizar o bagageiro. “Os demais equipamentos expostos são os crossovers e o módulo que ‘empurra’ o kit três vias da dianteira”, contou o instalador.
Partindo para o habitáculo, Marcio relembra da única ressalva feita pelo dono da caranga: manter o player original de fábrica. “Contei que isso poderia comprometer todo o projeto, já que estes aparelhos não costumam oferecer uma boa qualidade sonora.

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Como solução, sugeri a instalação de um processador de áudio, expliquei como funcionava e o Marcos topou na hora”.
O processador escolhido foi o Bit Ten, da Audison, que além de possuir cinco canais, 32 bandas de equalização, regulagens de adianto/atraso da resposta de cada falante e ganho do subwoofer, permite a gravação de várias “setagens” do som e vem com DRC — controle remoto fixado no console central, abaixo do player. Com a ajuda de um notebook, Marcio se conectou ao aparelho, instalado sob o banco do motorista, e com o software Bit Tune criou duas equalizações: uma mais civilizada e com maior sensação de palco sonoro, com agudos, médios e graves bem equilibrados, e outra para descabelar os ocupantes, com ênfase pesada nos graves.

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Tão poderoso quanto os subs, o kit três vias teve seus midbass instalados no lugar dos falantes originais de fábrica (portas), enquanto os midrange e tweeters foram embutidos nas colunas A. “Recriamos as colunas com fibra de vidro e posicionamos os componentes na altura dos ouvidos do motorista e passageiro”, contou o instalador. Em relação aos cortes de frequência, Marcio conta que midbass foram programados para tocar de 63 Hz a 800 Hz, enquanto os midrange vão desde 800 Hz até  1,2 KHz — tweeters, de 1,2K até 20 KHz.
“Posicionamento dos falantes, cortes, tratamento acústico e ajuste do tempo de resposta dos falantes ficaram tão bons, que nem sinto falta dos componentes na traseira”, contou o dono do VW.

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Após a sonzeira ser finalmente finalizada, Marcos partiu para as modificações externas. E, para deixar a Goleta com um visual mais invocado, investiu nas redondas Volcano de aro 18”, réplicas das Fifteen 52, modelo Tarmac. Os borrachudos têm medidas 205/35 e a suspensão, regulável por meio de rosca, foi desenvolvida pela Fênix Amortecedores.

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Mais do que satisfeito com sua nova cria, Marcão garante: “Nenhum dos meus projetos anteriores chegou a ter graves tão potentes assim. É um absurdo! Em breve vamos fazer testes e participar de campeonatos de SPL”.
Nós da FULLPOWER vamos ficar de olhos e ouvidos bem atentos.

Texto: Lucas Ken Ohori
Fotos: João Mantovani
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Redação
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