Nos acréscimos de 2019, a Mercedes-Benz finalmente revelou a nova geração do GLA. O crossover está com mais pinta de SUV, mas ainda continua sendo uma variante anabolizada do Classe A. E que já tem passaporte carimbado para o Brasil. Sua estreia por aqui ocorrerá no segundo semestre do ano que vem.
Comparado ao antigo, o novo GLA está 1,4 centímetro menor, com 4,41 metros. Mas na altura ele espichou bem, com 10,4 centímetros extras, medindo agora 1,50 m. O entre-eixos passou de 2,70 m para 2,73 m e o porta-malas foi de 421 para 435 litros. Para transmitir a sensação de SUV ao volante, a posição de dirigir do GLA está mais elevada. O banco do motorista, para se ter uma ideia, é 14 cm mais alto que o do Classe A. 
Na versão de entrada (GLA 200), o Mercedes GLA passa a utilizar o motor o 1.3 turbo desenvolvido em parceria com a Renault, que entrega 163 cv e 25,5 kgfm de torque. Na 250, o propulsor é o 2.0 turbo de 224 cv e 35,7 kgfm. Para ambas as configurações, o câmbio é de dupla embreagem e sete marchas.
A variante “semi esportiva” GLA 35 AMG também utiliza o motor 2.0, mas recalibrado para 306 cv e 40,8 kgfm. Com tração integral e transmissão de dupla embreagem e oito velocidades, o SUV alcança os 100 km/h perto dos 5 segundos e tem máxima limitada em 250 km/h. Nos próximos meses, serão mostradas as versões GLA 45 AMG e 45S AMG, com 387 cv e 421 cv, respectivamente.
