Honda PCX 150, nova geração: mais equipamentos e freio novo preço, a partir de R$ 11.620

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Texto Guilherme Silveira

Fotos Divulgação Honda

O scooter Honda PCX 150 se tornou sinônimo de porte médio no Brasil. Nestes seis anos de mercado, foi lançado em 2013, somou 133 mil unidades vendidas, com direito a uma vasta mudança em 2016. Agora chega em nova geração: apesar do design não mudar tanto, é praticamente um novo scooter. O PCX passa a vir nas versões Standard, com sistema de freios combinado (CBS) por R$ 11.620. Já as versões DLX e Sport incorporam freios ABS e custam R$ 12.990 sugeridos, com garantia de três anos. Fullpower acelerou o scooter mais vendido do Brasil em Manaus (AM), e passa as principais impressões do novo PCX 150.

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Tocada sólida

Dono de linhas mais angulosas e agressivas do que a geração anterior, o novo PCX recebeu uma dose extra de requinte. As versões DLX e Sport avaliadas passam a ter chave presencial, além de abertura elétrica do assento. Para todas as versões, o painel digital é novo e remete ao do Civic dos anos 2000; informando também a medição do consumo de gasolina.

Uma mudança importante apareceu tanto no novo chassi monobloco, reforçado, como no posicionamento quase que vertical dos amortecedores traseiros.

Na prática, ao passar por buracos, as pancadas na traseira são menos sentidas na região lombar, algo auxiliado por bem-vindos 15 mm a mais de curso na suspensão – somando 100 mm totais.

Não chega a ser sinônimo de conforto ao rodar em pisos ruins, mas melhorou quando comparado ao PCX anterior. O rodar continua sólido e, por conta da distância entre-eixos reduzida (em 2 mm), está ainda mais ágil nas trocas de direção.

O sistema de iluminação passa a ser todo via LEDs, enquanto o porta-objetos cresceu de 24 para 26 litros. Não por acaso, ele ficou mais “bombado” visualmente: as carenagens estão mais largas, assim como as rodas e pneus. Na dianteira foi adotado pneu 100/80 R14 (ante o 90/90), e atrás, um 120/80 – versus 100/90 R14.

A estabilidade em curvas pareceu mais acertada, assim como as frenagens. Mesmo devendo ABS para a roda traseira, agradou o novo disco (de 220 mm de diâmetro, assim como o dianteiro), que está disponível para versões DLX e Sport. As frenagens são potentes e, no caso de “alicatar” o disco dianteiro, o ABS se mostrou preciso e intervém com relativa suavidade.

A versão Standard, por sua vez, permanece com sistema a tambor traseiro e recebe a frenagem combinada (CBS). Ao acionar o freio de trás pelo manete, o freio a disco dianteiro é acionado em conjunto: uma “pinça” central atua em até 30% na frenagem e ajuda a parar com mais segurança e rapidez.

Mecanicamente, permanece com o monocilíndrico de 149,3 cm³, duas válvulas e refrigeração líquida; aliado ao esperto câmbio CVT. Por conta de ajustes na injeção eletrônica, foi de 13,1 para 13,2 cv a 8.500 rpm. O torque de 1,38 kgfm (a 5.000 rpm) é suficiente para se locomover com agilidade na cidade.

Chama atenção o consumo de gasolina contido: graças ao sistema Iddle Stop, que desliga o motor quando em marcha-lenta: o PCX pode passar de 47 km/litro na cidade.

Atualizado, o scooter quer crescer em vendas: segundo a Honda, a expectativa é chegar em 67% do mercado de scooters, quando somado ao novo Elite 125. Armas para tanto, ele parece ter.

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Pop 110i em nova versão CBS

Para a linha 2019, a Honda Pop 110i passa a vir com freios combinados CBS. A motoca foi avaliada na pista de testes da Honda e, de acordo com seu baixo peso de 87 kg, revelou frenagens honestas. O sistema é a tambor nos dois eixos, e assim como no PCX, freia a roda dianteira em até 30% ao acionar o freio de trás; o que ajuda em frenagens.

Visualmente, a robusta “motoquinha” ganhou um interessante assento texturizado, que ajuda na boa pega ao pilotá-la.

Pop110i 2019 6

Compacta, e dona de 7,9 cavalos de potência, tem apenas quatro marchas e um desempenho “assustador”: sabendo fazer as trocas de maneira rápida, a Pop acelera praticamente junto com o scooter de 150 cm³!

E, claro, quase não consome gasolina, podendo beirar os 50 km/litro sem passar “apertos” em meio ao trânsito.

Seu preço sugerido é de R$ 5.790 e, apesar de ter suas vendas bastante concentradas na região Norte/Nordeste, tem aumentado em participação no Sul/Sudeste. É andar, para comprovar e aprovar sua versatilidade.

Redação
Redaçãohttps://www.revistafullpower.com.br
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