Suspensão rebaixada: enfim, liberada!

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Foi publicado nesta quarta-feira (26/03), no Diário Oficial da União, que veículos leves poderão ter o sistema de suspensão alterado e regularizado. E mais: diferente da resolução anterior, agora será permitido documentar carros com sistemas reguláveis, como ar e rosca.

[10:08:45] eduardo bernasconi: Grupo de trabalho discute as modificações para suspensões, fixas e reguláveis. Fabricantes como Castor, Aliperti e RedCoil se envolveram e deram sugestões, assim como DETRAN-SP e CESVI. A FULLPOWER e a ABAA ajudaram na formação do grupo. Foto: Eduardo Bernasconi/FULLPOWER
Grupo de trabalho discute as modificações para suspensões, fixas e reguláveis. Fabricantes como Castor, Aliperti e RedCoil se envolveram e deram sugestões, assim como DETRAN-SP e CESVI. A FULLPOWER e a ABAA ajudaram na formação do grupo. Foto: Eduardo Bernasconi/FULLPOWER
Em reuniões feitas no segundo semestre de 2013 e início de 2014, um grupo de trabalho comandado pelo Sr. Harley Bueno, diretor executivo da Angis, e composto por membros da ABAA (Associação Brasileira de Acessórios Automotivos) sugeriu mudanças para alterar a resolução 292. As empresas envolvidas no grupo são Castor Suspensões, Aliperti, RedCoil e FULLPOWER, além de Cesvi e DETRAN-SP. As discussões envolveram materiais vindos de associações de todo o mundo, especialmente Estados Unidos e Europa (SEMA – Specialty Equipment Market Association e ETO – European Tuning Organization, por exemplo).

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Primeiro de tudo: todos os carros modificados devem passar por vistorias e deverá constar no documento o tipo de modificação. Há despachantes especializados nisso para ajudar no processo. Segundo: há uma altura mínima para rodar com o carro, independente do sistema utilizado, regulável ou não: 100 milímetros de vão livre em relação ao solo. Ou seja, na vistoria, o inspetor vai olhar embaixo do carro e a parte mais baixa da carroceria ou do chassi deverá ficar até 10 centímetros do chão e não menos do que isso. Terceiro: rodas e pneus não podem encostar em nenhuma parte da estrutura do veículo durante o esterçamento. Explicamos: rodas/pneus não podem tocar na longarina, por exemplo, tampouco nos paralamas. Caso isso ocorra, o carro será reprovado na vistoria.

Essas sugestões foram discutidas em reuniões da ABAA, envolvendo fabricantes e instaladores, e em conversas com diretores internacionais das associações citadas. Os modelos de vistoria e pontos para aprovação são baseados no que existe ao redor do mundo, nos países que permitem legalizar carros modificados e entendem que esse mercado é importante e movimenta a economia de cada país!

Para ver o link do Diário Oficial da União, clique aqui.

Redação
Redaçãohttps://www.revistafullpower.com.br
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